É latente o protecionismo com que a mídia trata a ausência do poder público na construção de possibilidades de superação ao vício para os dependentes químicos em nossa cidade. Enquanto boa parte de nossos recursos escorrem em mutretas que facilitam a vida de alguns empresários, ou melhor, colaboradores de campanhas os jovens em situação de risco social não podem contar com a ação do poder público. Nesta brilhante entrevista a coordenadora da Rede Rio criança Márcia Gatto aponta de forma breve, porém muito transparente a dimensão deste triste problema em nossa bela cidade. Infelizmente há recursos para os mega eventos, contudo o legado destes investimentos não chegam aos setores mais empobrecidos de nossa sociedade, ao contrário estes recursos ficam com os grandes investidores que posteriormente irão presentear(com os recursos públicos) seu herdeiros para que estes fiquem brincando de correr de carrinhos nas auto-estradas de nosso estado.
Juliana Maria Bastos Alves
ResponderExcluirTurma 03 - Aprendizagem
O governo na política contra as drogas ainda continua uma vergonha, os jovens estão começando a se perdes nelas cada vez mais cedo, e o Estado finge que tenta fazer alguma coisa, mas tudo em vão. Talvez se eles tentassem melhor colocar essas crianças nas escolas, fazendo com que permaneçam, sintam prazer em estudar, sintam incentivadas, fosse melhor do ue oferecer um monte de bolsas. Se oferecesse uma educação de qualidade para todos, seria um ótimo começo.