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Testando
ResponderExcluirACABEI DE FAZER E DEU CERTO
ResponderExcluirLuiz Henrique Santos
ResponderExcluirPrát. Ped. Min. da Indisciplina e da Violência Escolar
Turma 02
Penso que a proposta dos ciclos seja interessante e repleta de boas intenções.
Entendo que o insucesso inicial em alguns estados da federação se deu pela maneira como foi implantado.
Por exemplo: uma amiga, que morou comigo no norte do país, e foi professora da rede pública do Amazonas, relatou-me que a escola onde dava aula no início do ano de 2006 estava numa confusão só, pois o secretário de educação havia adotado uma nova metodologia de ensino, que hoje sabemos que são os ciclos, mas que o corpo docente não sabia bem como funcionava. Isso proporcionou insatisfação e desestímulo enorme no meio dos professores, e é claro, não esgotaram as possibilidades que o ideal dos ciclos pode desencadear.
Penso, também, que a metodologia desenvolvida pelo professor José Pacheco na Escola do Porto só funcione lá, e que aqui no Brasil devemos desenvolver uma metodologia que se enquadre com as características socioeconômicas do nosso povo, que é multiculturalizado. Não somos aquele sujeito cognoscente francês, idealizado por Descartes, nem o aprendente suíço, materializado pelos filhos de Jean Piaget. Não somos os russos das pesquisas de Vygostsky, e tampouco os argentinos descritos por Emília Ferreiro e Ana Teberosky na Psicogênese da Língua Escrita. Somos outras pessoas, com outra configuração cultural, com um extraordinário instrumental cognitivo, totalmente diferenciado.
Oi profesor,
ResponderExcluirsou seu aluno de Psicologia da Educação - Turma 13 (QUA M1M2) e parece que meu email não está na sua lista, porque não recebi seu email com os textos e as orientações do curso. Quando você puder, inclua meu email e me envie os textos. Meu email é diogomdc@gmail.com.
Abraço,
Diogo Carneiro.
1) Estimular.
ResponderExcluir2) Fazer do aluno um aluno criativo, as aulas de filosofia tem como objetivo oferecer critérios filosóficos para o aluno julgar a realidade por meio da prática do questionamento filosófico e da construção de conceitos, por meio do exercício da criatividade e avaliação filosóficas.